quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

DIALOGANDO COM AS LÍNGUAS PORTUGUESA E LÍNGUA INGLESA - MATERIAL DA REVISTA ELETRÔNICA


Professores: Marta Magaly, Silvana, Sivaneide e Maria Aparecida.


A língua portuguesa e sua diversidade inconteste no presente, quando se encontra dispersas pelos vários continentes, servindo a culturas diversas, veiculando informações de variada natureza e procedência, atendendo às necessidades de comunicação de povos etnicamente distintos, maiores razões passam a existir no sentido de que a pluralidade de usos se avulta e tece uma imensa rede marcada pela diferenciação, mas identificada pela presença de uma única língua como foco das comunicações.
Também é falada em outros países como: Portugal, Timor Leste, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Cabo Verde e nas cidades de Macau (na China) e Goa (na Índia). Existindo assim várias particularidades na nossa língua. Vejamos alguns exemplos:
Alguns exemplos Português do Brasil e Portugal:
Mocinha: Miúda
Verniz para unhas: Esmalte
Tagarela: Fala barato
História em quadrinhos: Banda desenhada
Café da manhã: Pequeno almoço
Lapiseira: Apara-lápis
Beija-flor: Chupa-flor
Papai Noel: Papai Natal
Chupeta: Chucha
Moto: Moto
Pé-de-pato: Barbatana
Apitadela: Telefonema
Auto carro: Ônibus
Chapéu-de-chuva: Guarda chuva
Peúgas: Meias
Gelados: Sorvete
Gajo: Cara
Sarilho:Confusão

Que contracheque chama-se holerite em São Paulo?

Antes de qualquer coisa, é importante lembrar que diferenças regionais são perfeitamente normais dentro de qualquer língua. Portanto, não existe a tal história de que o certo é o nosso, errado e o dos outros. Assim sendo, são corretíssimas as formas: ladeira ou lomba; meio-fio ou guia; tangerina, vergomota, bergomota ou mexerica; carteira de motorista ou carta, aipim, mandioca ou macaxeira; contracheque ou holerite... Holerite, portanto, é aquele demonstrativo dos rendimentos dos assalariados.
A palavra vem do estatístico norte-amaricano Hermam Hollerith, que inventou as máquinas computadorizadas com cartões perfurados. Dizem que teriam sido utilizados pelos alemães na segunda grande guerra.

“Uns falam pelos cotovelos, outros por telefone.
Falam demais (o sentido para essa expressão)

“Boca de siri ou orelha em pé” (triste, sem brilho; que guarda segredo; desconfiado, alerta)

“Muito não saem da rua, outros vivem só no mundo da lua”. (distraído)

“Mas a maioria se enfeita à beça, dos pés à cabeça, sem pressa. (por todo o corpo, totalmente).

“Antunes venha logo! Para de fazer cena!” (Antunes venha logo! Não demore!)

“Meu irmão sempre quebra o galho para mim” (meu irmão sempre arruma a situação ajeita as coisas para mim)

A vaca foi pro brejo: O resultado é negativo
Bater o pé: Teimar
Dar o que falar: Dar motivo para comentários
Dar o sangue: Esforçar-se
De ovo virado: De mau humor
Do barulho: Extraordinário, excepcional
Esquentar a cabeça: Preocupar-se
Estar para o que der e vier: Estar pronto para qualquer coisa
Fica de olho: Estar atento
Jogar confete: Elogiar muito
Pegar no pé: Mostrar-se muito insistente, implicar com alguém
Rachar o bico: Rir muito
Ser canja: Ser fácil
Torcer o nariz: Mostrar que não gostou
Tremer como vara verde: Estar com muito medo.


É correto dizer: “Vamos estar inaugurando uma loja no centro da cidade no próximo mês.”
Não é uma questão de certo ou errado. É inadequado. O mais adequado seria dizer: “Vamos inaugurar uma loja no centro da cidade no próximo mês.”


A dúvida é:
“A resposta veio rápida ou rápido?”
No caso rápido refere-se, à forma verbal veio, por isso é advérbio. É o modo como a resposta veio. É importante lembrar que os advérbios são palavras invariáveis, ou seja, não faz feminino nem plural. “A resposta veio rapidamente”. É o caso semelhante a “E a cerveja que desce redondo” e Elas estão falando alto. Redondo é o modo como a cerveja desce e alto é o modo como elas estão falando. Por serem advérbios não tem feminino nem plural.
Caso fossem adjetivos, a concordância seria obrigatória: “O técnico nos deu uma resposta rápida”. “A tampa é redonda”. “Eram duas mulheres altas”.

Devemos evitar... O modismo de usar o gerúndio para indicar ações futuras: “Vou estar depositando o seu salário hoje à tarde.” “O instituto vai está realizando um seminário sobre Gestão pela qualidade no próximo mês”. Na próxima quarta-feira ele vai estar fazendo três anos de empresa.”
São frases mal construídas. Não é caso para gerúndio (depositando, realizando, fazendo). A ação verbal está no futuro. Deveríamos dizer: “Vou depositar (ou depositarei)
“O Instituto vai realizar (ou realizará)...”, “.ele vai fazer (ou fará)..” Como a inauguração da loja no centro da cidade será num
determinado dia do próximo mês (e não durante todo o mês) devemos dizer: vamos inaugurar (ou inauguremos) uma loja...”
É interessante lembrar que o pior uso do gerúndio e aquele que gera ambigüidade: A mãe encontrou o filho chorando (Quem estava chorando? A mãe ou o filho?) “Ônibus atropela criança subindo a calçada” (“Ônibus subiu a calçada e atropelou a criança ou ônibus atropelou a criança no momento em que ela subia a calçada?)

Hoje é a língua inglesa, é quase a mesma em todo o mundo. É possível perceber a nacionalidade de uma pessoa pelo seu sotaque, um australiano, um canadense, um escocês ou um africano, mas as palavras são internacionais, mas é interessante perceber as diferenças dentro do próprio inglês Britânico. Um londrino pode entender o que um americano fala, facilmente, mas quase não consegue compreender o dialeto de uma pessoa de NEWCASTLE, NO NORTE DA INGLATERRA. Porém mesmo falando o mesmo idioma em um país e outro.
A língua inglesa é falada em mais de 60 países como um segundo idioma, considerando língua oficial ou governamental.
Há mais de 500 anos atrás não se falava inglês na América do Norte. Os índios tinham seu próprio idioma, assim como os INUIT (Esquimós) os aleusts no Canadá, os aborígenes na Austrália e Maoris na Nova Zelândia.

Você pode dizer: “I AM” ou “I’ AM” é a forma contracta do sujeito “I” com o verbo AM. “I AM= I’ M.
O mesmo aconteceu na pergunta “What’s your name?
What’s é a forma contracta da partícula interrogativa. “What com verbo “is”

Hello, Everybody! Esse é o cumprimento do dia. Olá pessoal! Aprenderemos a nos apresentar em inglês em algumas situações e momentos diferentes do dia. Observe as seguintes figuras com as respectivas expressões:

“Hello”! : Hi!
“Hello”: Pode ser usado em qualquer situação de cumprimento, e “Hi” é geralmente, usado de maneira mais informal.
“Good bye”: Bye = Bye, bye!”
“And you?”: How about you?”
Usamos “and you”? ou how about you? Para devolvermos uma pergunta que nos foi feita ao invés de repeti-la. Confira no diálogo acima.
O mesmo acontece na pergunta “What´s your name?”
“What’s” é a forma contracta da partícula interrogativa “what” com o verbo “is”.




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